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A memória curta de Jorge Jesus

Entrevista de Jorge Jesus sem falar no Sport Lisboa e Benfica, não é entrevista. O arrependimento é notório e não são precisas entrevistas para o demonstrar. O treinador “melhor que o Mourinho” sente saudades da grande estrutura do Clube da Luz. Aquela que lhe permitia ter todas as condições aquelas não tem em Alvalade.

A frustração é tão grande que, mais uma vez, leva a fazer ataques ao Benfica. Diz ele que jogadores do SL Benfica na Seleção nem um. Pronto talvez o Renato diz ele. De certo que não deve ter visto por lá também o Eliseu. Que na fase de qualificação não terá visto Nelson Semedo, Pizzi ou Gonçalo Guedes. Devia estar muito distraído a ver o único campeonato europeu em competição. O campeonato do Brasil como disse. Percebe-se que o SL Benfica é conhecido internacionalmente, mas é um clube português e logo aí, de Portugal não foram só os jogadores do Sporting. Foram do Benfica, Porto e Braga.

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Pena que não tenha falado que a nossa seleção não teve mais jogadores chamados para o Europeu porque o treinador do Benfica, durante 6 anos, foi ele. Foi ele que desperdiçou jogadores que hoje são chamados à seleção. Bernardo Silva, João Cancelo, André Gomes, Nelson Semedo, Renato Sanches ou Gonçalo Guedes. Ou outros jogadores de outras seleções, como Victor Lindelof.

Preferiu lançar um “lapo”, perdão, fumo para a cara dos espanhóis dizendo que fica feliz que Gaitán. Tristes ficam os benfiquistas com os milhões que gastou em contentores de jogadores que não deram em nada. Triste foi ver que em 6 anos podia ter conquistado 5 campeonatos e conquistou apenas 3.

 

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