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Advogado do Benfica e o caso dos e-mails: "Parece que há um pacto de silêncio entre as entidades reguladoras e judiciais". Inbestigue-se

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João Correia, advogado que representa o Benfica no denominado caso dos e-mails, acusa o Porto Canal da prática reiterada de crimes e exorta o Ministério Público e a Polícia Judiciária a investigar a matéria que tem sido divulgada por Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto.

«Reiteradamente têm sido praticados crimes no Porto Canal», acusou o causídico, em entrevista à BTV, sublinhando estarmos perante um caso de «devassa dos meios informáticos, violência de correspondência e ofensas e injúrias à imagem e prestígio do Benfica.»

«É-nos indiferente se os e-mails são verdadeiros ou falsos», frisou João Correia, para quem «é essencial que quer o Ministério Público quer a Polícia Judiciária investiguem.»

«O que interessa saber é se os e-mails têm ou não correspondência com a prática de crimes», salientou o advogado, fazendo questão de vincar:

«O Benfica não é devedor de nada, somos credores da investigação. A proatividade do Benfica é total. Desejamos uma investigação rápida, séria e profunda de toda a matéria divulgada.»

«Investigue-se se algum resultado foi obtido por via de coação ou de tráfico de influência», exortou João Correia, acrescentando:

«Parece que há um pacto de silêncio entre as entidades reguladoras e judiciais. A bem de todos, convinha que as entidades oficiais agissem para acabar com isto.»

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