Em 2010 saiu a noticia de que o clube hoje intervencionado dava camisolas e bilhetes para acelerar os processo de legalização de vários jogadores.
Leandro do Bonfim, Ibson, Cléberson, Cláudio Pitbull e Anderson jogaram oficialmente pelo FC Porto – então, tinha também equipa B – quando “não estavam habilitados com o adequado título jurídico”. Isto porque os brasileiros actuaram pelo FC Porto quando tinham vistos de curta duração e esperavam pelo vistos de residência. O FC Porto chegou a pagar diversas contra-ordenações, a maior quantificada em 10 506 euros. O caso de Anderson, trouxe outro aspecto curioso. Chegou ao FC Porto (ordenado de 33 mil euros) ainda menor, pelo que se tornou urgente providenciar um emprego de cozinheira (369 euros) para a mãe do brasileiro. “Só acredita quem quer”, disse o DIAP, sem dúvidas sobre a falsidade do contrato.
Ninguém aqui solicitou bilhetes ao FC Porto/intervencionado. Foi precisamente o contrário!
http://www.cmjornal.pt/desporto/futebol/detalhe/bilhetes-pagam-vistos-no-sef