O ex-ciclista Nuno Ribeiro, diretor desportivo da extinta equipa W52-FC Porto, foi sancionado com uma suspensão de 25 anos pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), devido ao envolvimento em tráfico, administração e posse de substâncias e métodos proibidos, no âmbito do processo Prova Limpa.
Conforme a recente atualização da lista de sanções disciplinares da ADoP, Nuno Ribeiro terá uma sanção válida de 16 de dezembro de 2022 a 15 de dezembro de 2047 por “tráfico, administração e posse de substâncias proibidas e métodos proibidos”, incluindo hormonas, testosterona e betametasona.
O antigo diretor da W52-FC Porto está entre os 26 arguidos do processo Prova Limpa e enfrenta acusações de tráfico de substâncias e métodos proibidos, além do crime de administração dessas substâncias e métodos proibidos, de acordo com a decisão do Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel, tomada em 29 de setembro.
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Ribeiro já possui um histórico de doping, pois durante a sua carreira como ciclista, foi suspenso por dois anos e despojado do título na Volta a Portugal de 2009, devido a um teste positivo por EPO-CERA, detetado num controlo fora de competição dois dias antes do início da corrida.
Em 2005, na 88ª edição da Volta à Itália, o vencedor da Volta em 2003 foi desqualificado por ter apresentado um nível de hematócrito (glóbulos vermelhos) acima do limite permitido, levando à sua imediata dispensa pela equipa da época, a Liberty-Seguros-Würth.
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