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FC Porto e Expresso investigados por alegada violação de segredo de justiça

Por mais que uma vez anunciaram ter conhecimento do processo do Benfica

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Não abre jornais nem programas desportivos, quando o problema são as toupeiras do FC Porto

 

Os advogados do Benfica mostraram-se surpreendidos pelo FC Porto ter acesso ao processo que colocou a Benfica SAD como arguida. Tiveram conhecimento disso quando os representantes jurídicos do FC Porto deram a entender que já teriam consultado o referido processo quando o mesmo acesso fora negado anteriormente à defesa e aos próprios arguidos. Na mesma altura em que alguns dados referentes à acusação e ao processo foram em vários órgãos de comunicação social.

Hoje o gabinete da Lucília respondeu ao ECO ao porquê disso ter acontecido. Não se alongando muito, disse que estão a investigar uma alegada violação do segredo de justiça: “O Ministério Público está a analisar a questão de violação de segredo de Justiça com vista a desencadear os procedimentos considerados adequados“.

Ora neste campo podem estar a ser investigados o FC Porto e o Expresso pois foram os únicos que avançaram.

Após este comunicado os advogados do Benfica confirmam que já têm acesso ao processo e deixam um alerta a quem decidir divulgar um processo “sujeito a segredo de justiça dito externo”. Pelo que “não podemos, e em qualquer caso não quereríamos pela mesma razão, divulgar atos processuais, divulgação essa que pode, aliás, constituir ilícito criminal”.

Os advogados do Benfica para já não têm “nada a acrescentar ao comunicado, a não ser que, como é óbvio, procuraremos defender os interesses que nos estão confiados, e também as nossas obrigações de advogados e de cidadania, por todos os meios legais disponíveis e adequados”.

Cabe deixar inequívoco que — além dos deveres deontológicos a que estamos adstritos — temos a informação de que o processo se encontra sujeito a segredo de justiça dito externo, pelo que não podemos, e em qualquer caso não quereríamos pela mesma razão, divulgar atos processuais”, explica o comunicado, assinado pelos advogados João Medeiros, Paulo Saragoça da Mata e Rui Patrício.

Que se investigue de onde vem a toupeira.

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