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Salvio: "Com Rui Vitória sinto-me muito bem, sempre muito cómodo"

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R – Já teve vários treinadores ao longo da carreira. O que é que tem aprendido com Rui Vitória desde que ele assumiu o papel de treinador do Benfica, há cerca de ano e meio?

SALVIO – Tentei tirar sempre o melhor de cada treinador que tive ao longo da carreira. Com Rui Vitória sinto-me muito bem, sempre muito cómodo. Ele facilita muito as coisas aos jogadores e estou encantado por ter a oportunidade de ser treinado por ele. Tem-me feito muito bem, tanto a mim como à equipa, e por isso mesmo estamos encantados e sentimos que com ele todos os jogadores do plantel contam e todos são importantes.

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R – Cervi chegou há pouco tempo ao futebol europeu, mas a verdade é que tem mostrado um rendimento acima da média. Certamente já o conhecia de vê-lo a representar o Rosario Central, mas ficou surpreendido com a forma como ele se afirmou tão rapidamente com a camisola do Benfica?

S – Sim, estou encantando pelo facto de ele se ter adaptado muito rapidamente ao clube. Os jogadores argentinos, como eu ou o Lisandro López, também fomos tentando ajudá-lo sempre. Mas o mesmo se passou com os futebolistas brasileiros e com o restante grupo. Todos nós tratamos de explicar como funcionam as coisas o mais rapidamente possível e ajudar os reforços que vão chegando a adaptarem-se ao clube. No caso do Franco, a verdade é que ele se adaptou muito rápido e parece que já está no Benfica há uns três ou quatro anos. Estamos encantados com ele e com o crescimento que ele tem demonstrado nestes primeiros tempos.

R – Como conhecedor das qualidades do Carrillo, por ter sido adversário dele e, agora, colega, o que é que, na sua opinião, está a faltar para que ele consiga, em definitivo, mostrar o seu máximo potencial?

S – Não tenho dúvidas do jogador que é o Carrillo. Para mim, é um grande jogador, mas também temos de perceber que há muita concorrência dentro do grupo. Ele pode até jogar na minha posição, por exemplo. Gosto de todos os meus colegas, mas vou querer jogar sempre eu, seja 90, 70 ou 50 minutos. Mas às vezes não pode estar um, uma vez que temos o Carrillo, temos o Zivkovic, o Cervi, o Rafa… E se nos relaxarmos, acaba por jogar outro. Temos jogadores muito bons no plantel, há muita concorrência e, por um ou outro pormenor, a decisão do míster passa por jogarem uns mais vezes do que outros.

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