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Record teve acesso à audição a Paulo Gonçalves no Tribunal Central de Instrução Criminal, na fase de instrução do processo E-toupeira.
Nas declarações, proferidas na semana passada, o ex-assessor jurídico do Benfica explica os convites oferecidos às alegadas ’toupeiras’ e por que motivo tinham lugar no parque de estacionamento do Estádio da Luz.
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Como é que o jornal como o Record teve acesso ao tal audio. Com que autorização é que o pode revelar? Para quem não sabe, a divulgação deste tipo processos é crime, tal como aconteceu noutros casos. Estão a falar de um caso em que alegadamente acederam a documentos na plataforma citius, mas no entanto todos os detalhes dos processo estão todos cá fora.
Afinal quem são as toupeiras?
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