Os factos da mentira do Record sobre o processo entre Bruno de Carvalho e Hugo Gil
Só aqui me posso defender aqui porque nem uma chamada tiveram a lata de fazer para que tenha existido ao menos um contraditório. A factos:
O jornal Record na versão Online no dia de ontem, fez uma notícia com o seguinte título “Tribunal obriga Hugo Gil a pedir desculpa a Bruno de Carvalho”.
– Não Bernardo Ribeiro!!! O Tribunal não me obrigou a pedir desculpas ao ex-presidente do Sporting e já lá vamos porque felizmente há cartas do tribunal que atestam o contrário daquilo que escrevem com a intenção de causar polémica.
Numa tentativa de enganar as pessoas, a equipa de Bernardo Ribeiro deu a entender que eu fui a julgamento e que fui condenado, sendo obrigado a desculpas ao ex-presidente do Sporting. Conforme a carta acima, pode ver que Bruno de Carvalho desistiu da queixa. Logo não houve julgamento e o tribunal não me obrigou a nada porque simplesmente não houve julgamento. Mais:
Já ficou provado que não houve julgamento porque eu aceitei um acordo. O que o Tribunal escreveu é o que está nas cartas. Processo arquivado! Zero condenações!
Ainda sabendo de tudo isto o Record prefere fazer um ataque pessoal sem direito a contraditório. Esta é paga por todos os dias andar mostrar o que eles são e o que fazem para enganar os seus leitores. Depois das bocas que vou mandando sobre as suas audiências, erros e a maneira como conduzem o lixo daquela casa? Só podia levar com eles.
Eles sabem que o Ministério Público não seguiu a queixa. Eles sabem que houve acordos entre ambas as partes. E aceitei o acordo porque a pessoa em questão já não presidente do Sporting, caso contrário iria a julgamento. Se o ministério público não seguiu a queixa, só tinha a perder o meu precioso tempo.
Frisar que esta publicação se deve única e exclusivamente à pseudo-notícia do Record. É para ver até onde esta gente chega. Veja como sou tão importante. Só falta ser motivo de conversa na CMTV. Era lindo.
Como pessoa de bem que sou, vou cumprir com o acordo estabelecido.