O juiz que assentou o testemunho questionou ativamente a narrativa que o representante do FC Porto foi passando. “Escusa de fazer de nós parvos”, chegou a afirmar, revela o matutino.
Durante a audição, o diretor de comunicação do FC Porto Francisco insistiu que divulgou os e-mails como profissional de informação e não como empregado portista. Mais uma vez, o juiz chamou Marques à atenção: o programa em causa é de comentário desportivo, não de informação.
“O facto de não estar a insistir consigo em algumas coisas não quer dizer que esteja convencido do que está para aí a dizer”, disse.
Segundo o “CM”, Francisco J. Marques, que só foi arrolado a final, pelo próprio FC Porto, saiu visivelmente irritado da sala de audiências, onde falou durante várias horas.
Foi para o tribunal a pensar que estava no Porto Canal mas o juiz fez questão de recordar onde estava.