Bruno Lage falou, esta terça-feira, aos jornalistas, no final de mais um treino do Benfica nos Estados Unidos. O técnico dos ‘encarnados’ fez um balanço da pré-temporada do campeão nacional.[expander_maker id=”1″ more=”CONTINUAR A LER” less=”Read less”]”O objetivo é aproximarmo-nos da qualidade de jogo que mostramos no ano passado. Temos a base do ano passado, há que passar aos mais novos e relembrar aos mais velhos o que fizemos no ano passado”, começou por dizer.
“Queremos ter um plantel curto e competitivo, dando oportunidade a toda a gente de lutar por um lugar. E a quem não está a jogar no momento, trabalhar com vontade de evoluir e pertencer à equipa”, acrescentou.
Questionado sobre o facto de ter cinco avançados no plantel, Bruno Lage diz que “não é o mais importante”. “Quero ter uma equipa competitiva, poderá ser esse o número. Temos noção de equipa, quais podem combinar melhor, perceber que duplas podemos criar. Independentemente da nossa ideia, há o que é natural do jogador. Agora, temos de ligar os que estavam com os mais novos”, explicou.
Em sentido inverso, há a questão do lado direito da defesa: “Para já quero realçar o enorme espírito de sacrifício do André [Almeida], aquilo que ele fez nas últimas jornadas do campeonato. Nós tínhamos essa noção, que ele poderia ter uma recuperação mais demorada. O Ebuehi também vem de uma recuperação longa, hoje [terça-feira] já fez 45 minutos [no jogo de treino] e vamos ter de lhe dar minutos de jogo. Temos também o João Ferreira e o Nuno Tavares, agora é tentar identificar o melhor jogador para poder desempenhar essa função.”
João Félix rumou ao Atlético Madrid, por 120 milhões de euros, e há outros jogadores do Benfica a ser cobiçados por grandes clubes europeus. Para Bruno Lage, esse é um motivo de orgulho para o trabalho da equipa.
“É sinal que temos jogadores que são cobiçados, é um orgulho, quer para o jogador, como para a equipa, mas cabe-nos segurar as mais-valias”, finalizou.[/expander_maker]