Nem Jorge Jesus é o vilão da história o Pedrinho o santo, como conta Will Dantas, nem o contrário. O treinador tem um longo historial de como tirar o melhor partido dos jogadores. Há jogadores que gostam e agradecem, há outros que não aguentam a pressão da exigência.
«Admiro muito o Jorge Jesus», começou por dizer Pablo Aimar, em declarações ao Globoesporte. «Aprendi muito com ele e gosto muito da maneira como ele trabalha, como treina e prepara as suas equipas. Gosto muito de ver as suas equipas» – 29 out 2019
“[Com Jorge Jesus] Aprendi coisas de aplicação de sentido comum, de paixão, mas também me deu coisas maiores. Nessa altura o físico diz-te para não jogares só por instinto: tens de pensar mais, colocar-te melhor…”, disse o antigo jogador do Benfica a 10 Outubro 2020.
“E depois ficaram-me três ou quatro frases, nas quais tem tanta razão e que ainda hoje uso com os miúdos, quando me dizem ‘a bola não me chega’. Isso é algo que se usa muito no futebol. E ele diz ‘tocas em três minutos de 90″. É assim em média. ‘Dos grandes jogadores, nenhum deles é ansioso'”, concluiu.
