Julian Weigl regressou à seleção da Alemanha e em conferencia de imprensa abordou alguns temas entres os quais o seu futuro.
Sobre o momento em que foi chamado: “Era o aniversário do meu companheiro de equipa, o Meïté, e fizemos-lhe uma surpresa. Não acreditei quando vi o nome no meu telemóvel. Liguei imediatamente para os meus pais e à minha esposa”, começou por dizer.
O jogador do nosso Benfica explicou o porquê do Benfica em vez do Dortmund.
«Eu sabia que com o Benfica jogas sempre por títulos nacionais e que também podes causar um rebuliço internacionalmente. Mas entendo as pessoas que diziam não perceber porque fui de Dortmund para Portugal. Em Portugal existe uma diferença entre os cinco primeiros e as restantes equipas. Nunca foi um problema para mim, estava convencido do projeto, do potencial que o clube tinha. Eu queria a pressão de estar no maior clube de um país. Amadureci, cresci com este passo para o estrangeiro. Também cresci fisicamente», disse.
Weigl diz que fala mais ou menos bem português e que na rua consegue passar despercebido.
“É bom para mim que eu use a máscara a maior parte do tempo e ninguém me reconhece de óculos escuros. As pessoas são loucas por futebol, mas também entendem quando queres paz e sossego”, disse.
Sobre o futuro passar por um regresso ao campeonato alemão: “A Bundesliga é sempre muito interessante para mim. Mas primeiro, é mais importante terminar a temporada. No verão, penso sempre em qual poderia ser o próximo passo com a minha família. Mas sinto-me muito confortável em Lisboa”, reforçou.
