Os frames que demonstram a manipulação do VAR
Só neste narcocampeonato houve várias decisões que beneficiaram os narcocampeões. E as decisões estão na maneira como escolhem o frame e colocam as linhas. Sejam elas grossas, finas, verticais, horizontais, junto ao pé ou fora e nos braços.
A titulo de exemplo: Um jogador de futebol quando faz o pico, corre a cerca de 12″/100m. Isso corresponde a 8,33m/segundo. Se dividirmos por 60, dá 13,9 cm. O sistema atual de transmissões tanto o PAL como o SECAM, transmitem com 60 frames/segundo. Como podem então assinalar foras de jogo inferiores a 14cm?
Toda gente percebeu que há manipulação no sistema do VAR. Frame para trás ou para a frente, Darwin estava em jogo. Mas há outro dado relevante para discussão que tem aparecido em todo o campeonato. A maneira como são colocadas as linhas. No lance do Darwin, a linhas nem no ombro está. Foi colocada no braço e não conta. Mais um dado que ajuda a perceber a manipulação.
As linhas horizontais que são colocadas junto aos pés mas que no Benfica são colocadas como querem. Porque é que no jogo da Taça de Portugal a linha horizontal não está junto ao do Darwin? Esse dado mostra que Darwin estava em jogo. Porque é que a linha está traçada em cima do pé do jogador do FC Porto e não ao lado? Também aqui se percebe que existe erro.
Na imagem acima, a linha horizontal sobre o Darwin gera dúvidas porque não sabemos se está traçada no pé. Sabemos que a bola já partiu um ou dois frames depois e que a linha vertical está traçada no braço de Darwin.
Na 2ª jornada do Narcocampeonato, o Famalicão viu um golo anulado pelo mesmo sistema. Na imagem de cima, Mbemba está a colocar o jogador do Famalicão em jogo. Na de baixo conseguiram anular o golo mesmo no fim.
Há para todos os gostos. É por isso que uns divulgam áudios, colocam os árbitros a justificar as decisões e investem na tecnologia de ponta para diminuir o erro de pixel do VAR. No narcocampeonato vendem as linhas a quem as comprar.