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Mauro Xavier responde a Pinto da Costa com categoria

Sócio do Benfica não deixou uma resposta ao presidente do FC Porto depois deste se ter queixado

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Pinto da Costa utilizou um sócio do Benfica que comenta na Cofina, para desviar algumas atenções da clausula do David Carmo e de alguma contestação que tem recebido. A comunicação do clube tem sido alvo de criticas por parte dos adeptos do FC Porto e nem a entrevista do presidente escapou. Na sua arte tão deselegante, Pinto da Costa, criticou a maneira como Mauro Xavier defende o Benfica e critica o que se passa no futebol português.

Mauro Xavier, não sendo deselegante e muito menos odioso para com o presidente do FC Porto, deu uma resposta a altura de uma pessoa que ama o Benfica.

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“A entrevista de Pinto da Costa foi um clássico da silly season. Foi um conjunto de recados, frases com graçolas e regionalismos para fomentar o ódio, com o objetivo de reforçar o ADN do Porto que criou. Onde todos acham normal jogadores e adeptos festejarem insultando o Benfica, onde é normal intimidar, tudo e todos. Pode ser idolatrado pelos seus, mas nunca será respeitado nós. Por uma questão de educação nunca responderei da mesma forma, seria fácil demais.

Não fomento o ódio. Adoro a Cidade do Porto, respeito o rival e tenho grandes amigos no Porto e do Porto.
Após 40 anos disto quer o passado branqueado. Transformou um clube regional numa potência internacional. Só que essa transformação foi feita pelos caminhos mais e obscuros do futebol em Portugal, felizmente muito já mudou, mas muito ainda falta mudar. Vive do ciúme pelo Benfica.

Recebi através das redes sociais largas dezenas de ameaças nas últimas 48h. Estratégia conhecida que funciona como cruzada de Quixote onde pretendem encontrar um inimigo externo que não existe. Continuarei a denunciar e combater tudo o que não promova a transparência ou a verdade desportiva. Que se audite o VAR. Que se apliquem critérios uniformes nos mesmos lances, que haja mais controlo anti-dopping, que se reformulem as competições nacionais. Que se valorize os jogadores. Sobre isto nunca há nada para dizer. Diz o proverbio popular, amigos amigos, negócios à parte, mas no Porto só há negócios entre amigos.

Não preciso do Benfica para viver. Preciso do Benfica para ser feliz. Por opção minha não sou remunerado, para mim o Benfica não é pão, é paixão.
Estando perpetuado no poder é normal que tenha uma perceção diminuída da realidade empresarial e da liberdade de expressão. Afinal, pasme-se, um funcionário ou até mesmo um alto quadro pode manter a sua liberdade e ser adepto de futebol! Estou disponível, para quando quiser debater olhos nos olhos! Foi com honra que recebi esta medalha. Sigo livre e continuarei a dizer o penso. Seguirei na defesa do Benfica”, escreveu nas redes sociais.

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