A oposição do FC Porto não passa de uma carneirada domesticada. É por isso que nunca se iram sentar na cadeira do poder no FC Porto.
“A Federação Portuguesa de Ciclismo confirma que foi hoje notificada pela União Ciclista Internacional (UCI) de que esta entidade decidiu retirar a licença desportiva à equipa continental W52-F. C. Porto, na sequência da informação recebida pela UCI sobre o processo que decorre na Autoridade Antidopagem de Portugal. A decisão entra imediatamente em vigor, pelo que a equipa está impedida de voltar a competir”, pode ler-se no comunicado entretanto emitido pela Federação Portuguesa de Ciclismo.
Foram afastados Ricardo Vilela e José Gonçalves, além de quatro antigos vencedores da Volta a Portugal: João Rodrigues (2019), Rui Vinhas (2016), Ricardo Mestre (2011) e Joni Brandão, que herdou a vitória na edição de 2018 depois da desclassificação, por doping, do também dragão Raúl Alarcón.
“Nunca houve um processo de doping tão complexo e pesado como este em Portugal. As toneladas de comprimidos encontradas – 99% deles proibidos -, as bolsas de sangue, o equipamento para fazer transfusões sanguíneas, indiciavam operações de dopagem massiva impune há muito tempo”, explicou uma fonte conhecedora do processo
Esta foi resposta que conseguiram encontrar para condenar o que se passa no FC Porto. Um Lobo que não passa de mais um carneiro doméstico. Talvez seja melhor falar com o Casagrande, Jardel, Deco e tantos outros.
Se o FC Porto, fôr culpado no caso de Doping no Ciclismo,que seja severamente castigado.Mas para os mais desatentos, não serve como desculpa ,ficam aqui vários registos de Doping em várias Modalidades , estes os mais conhecidos , práctica comum, infelizmente em certo Clube. pic.twitter.com/ok6S5a699p
Pub— Nuno Lobo (@NunoLobo4) July 27, 2022