Ao contrário dos jornais que fazem capa com mexericos na espectativa de perturbar a união no Benfica, o jornal Espanhol A MARCA fala sobre o Benfica
“O Benfica parece determinado a honrar sua águia mais famosa: A Vitória. A vitória sobre a Juventus (4-3) certificou sua qualificação para as fases a eliminar da Liga dos Campeões pela segunda temporada consecutiva. Um marco que só havia sido alcançado uma vez em sua história, com Rui Vitória (2015 e 2016)”, começaram por dizer no seu site oficial.
“São dias de vinho e glória na Luz. O Benfica tinha acabado de derrotar o FC Porto (0-1) e somou sua primeira vitória num ‘Clássico’ desde 2019. É líder na Liga e no total, desde o início da temporada, tem 20 jogos invicto e aproxima-se do seu recorde histórico: em 1959-60 acorrentou 31 jogos sem perder entre todas as competições. Nem mesmo o PSG conseguiu cortar o voo das ‘Eagles’.”
Falam ainda do trabalho que o treinador tem vindo a desenvolver: “Uma metamorfose que não pode ser entendida sem Roger Schmidt. “Confesso que ele não foi a primeira escolha porque pensamos que ele continuaria no PSV, mas queríamos um estilo atraente e ofensivo e Roger Schmidt nos trouxe um futebol de muita qualidade”, diz o presidente Rui Costa”.
“Roger Schmidt abandonou seu clássico 1-4-4-2, às vezes 1-4-2-4, a favor do 1-4-2-3-1. O seu onze tipo é recitado de memória: Vlachodimos; Bah (Gilberto), António Silva, Otamendi, Grimaldo; Florentino, Enzo Fernández; David Neres, Rafa Silva, João Mário; e Gonçalo Ramos. Apenas a lesão de Neres abriu as portas para Aursnes nas últimas partidas.”
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Certamente que o Jornal A MARCA não soube do mexerico ocorrido em meados do início do mês e que hoje faz capa num desportivo português. Se soubesse certamente não falaria do futebol.
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