Suspeitas de corrupção em penalti que garantiu o campeonato ao FC Porto
Saiba como a TVI faz uma matéria e a coloca no ar
Não vamos perder muito tempo e nem vamos atacar o mentor desta “notícia”, pois não somos como outros que têm ameaçado profissionais da comunicação social.
Esqueça a notícia da TVI, sobre o Alfa Semedo, pois nem a Policia Judiciaria acredita nas suspeitas. O jogo só dava acesso à Champions se o sporting não ganhasse. Nunca dependeria do Benfica, e sim do resultado do Marítimo-Sporting. Patrício deu um frango monumental e o Sporting perdeu. Alfa Semedo foi recomprado e até jogou com regularidade. Quem não se lembra do golo ao AEK. Tudo o resto é a treta do costume.
A real suspeita está no alegado contrato de Bruno Costa que saiu em 2020, para o Portimonense. O FC Porto ficou com clausula de recompra. Nesse meio ano, acontece o famoso FC Porto-Portimonense, onde Jackson Martinez falhou o penalti escandaloso. De recordar que andou meses a dar entrevistas a justificar o falhanço como se tivesse de justificar alguma coisa. Nessa meia época, o FC Porto estava com 1 ponto a menos que o Benfica nessa jornada. Não fosse o penalti falhado, talvez tivessem ficado a 4 pontos. Foram campeões.
A época seguinte(2020/21) foi de empréstimo do Portimonense para o Paços de Ferreira. Enquanto isso, houve 2 auto-golos do Portimonense, no jogo com o FC Porto. Depois de ter garantido a entrada direta na Champions, o FC Porto recompra o passe de Bruno Costa para época seguinte. Sabe onde está hoje? A jogar na equipa B.
Tudo factos e agora lança a suspeita quem quiser. O pessoal do Ministério Público, que acha que o Alfa Semedo cometeu um penalti de propósito, vai arranjar maneira de dar isto a um órgão de comunicação social para mostrarem que estão a trabalhar nos processos.
Não é só o Bruno Costa que foi recomprado. Sérgio Oliveira foi outro dos recomprados. No Portimonense até jogadores devolvem semanas depois.
Sérgio Oliveira foi do FC Porto para o Paços de Ferreira por 1 milhão de euros. O negócio foi feito por apenas 50% do passe do jogador. Vendido em 2014 e recomprado em 2015.
Josué foi para o Paços de Ferreira a custo 0 em 2011. A equipa da capital do móvel ficou com 50% do passe do jogador. Foi recomprado por 500 mil euros em 2013. Lembra-se quem cedeu estádio, jogadores e treinador no final da época depois de um penalti fora da área?
Rafa Soares foi do FC Porto para o Portimonense por 2 milhões de euros em 2018. Outro em que o FC Porto ficou com 50% do passe e com clausula de recompra. Meses depois foi recomprado por 1,5 milhões de euros.
Contratos e mais contratos “esquecidos” por Pinto da Costa