Encaixe de 75 Milhões leva FC Porto a desviar atenções com títulos
A cartilha dos títulos está para durar. Enquanto o FC Porto não garantir 75 milhões até ao final do mês, vão andar com uma bandeira da truncagem e da falta de rigor.
“Títulos oficiais não são oficiosos. E, em Portugal, ninguém tem mais títulos oficiais do que o FC Porto. O triunfo número 1.400 da era Jorge Nuno Pinto da Costa valeu a 19.ª Taça de Portugal do palmares azul e branco, a 15.ª da conta pessoal do Presidente, a 68.ª conquista do dirigente mais vitorioso de sempre e a 84.ª da história portista. O Benfica ficou para trás. Vencedor de 83 títulos oficiais – de acordo com as contas da FPF e da FIFA -, o rival que será adversário no arranque de 2023/24 detém menos um troféu do que o clube mais titulado do país. O caneco a que Cândido de Oliveira dá nome não deixa margem para dúvidas: o primeiro emblema a conquistar oficialmente a Supertaça foi o FC Porto, em 1980/81. Tudo o resto são delírios de gente desesperada”, disse o arguido por violência doméstica, Francisco J Marques.
Não sabemos a quem se está a referir o arguido que vai conhecer a sentença dos e-mails por estes dias. É que ninguém quer saber dos troféus conquistados, nem no tempo em que o Benfica tinha sido ultrapassado pela primeira vez. O que as pessoas não toleram é a falta de respeito para com a história e com os factos. Se a Supertaça é oficiosa então as duas taças Toyota também o são tal como acontece com a Taça Latina do Benfica. A FIFA não reconhece os dois troféus como títulos de campeão do mundo. O mesmo não acontece com a Taça Latina em que a FIFA e a UEFA reconhecem como título. No final das contas a bandeira do FC Porto vai por terra porque tem 82(sem as duas provas oficiosas da Toyota) e não 84 como dizem.
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