Regressou o futebol português e nada como mostrar que existem treinadores inimputáveis
Sérgio Conceição já tem mais expulsões que o FC Porto em número de supertaças conquistadas. Na quarta-feira o episódio mudou de figura quando o treinador se recusou a sair custando uns bom 5 minutos de uma final conquistada pelo Benfica.
A falta de Otávio é clara e é mesmo à frente de Sérgio Conceição. De imediato reage com uma coleção de palavras que não fazem parte do dicionário. E com gestos claros e efusivos.
Narrativa que temos de ouvir: “Sérgio Conceição sente-se perseguido.”
Epah, vão dar banho ao cão! pic.twitter.com/4qdy40t2RA
— O Fura-Redes (@OFuraRedes) August 11, 2023
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Na Federação Portuguesa de Futebol temos um presidente que diz que a final decorreu sem incidentes. Normalizou por completo o fez Sérgio Conceição quando lhe foi dada ordem de expulsão.
A Liga, através de artigos de opinião, para boi dormir porque ninguém liga a opiniões de plástico, diz que não houve desrespeito.
Sampaio e Nora.
Já percebemos. pic.twitter.com/gjYCccn6e3— Fever Pitch (@Fever_PitchFC) August 11, 2023
E finalmente temos a comunicação social a desvalorizar mais uma birra. Uns apontam para o que já fez Roger Schmidt em 2017, imagine-se. Outros têm a lata de dizer que o Sérgio é tudo menos impune.
O Conselho de disciplina da Federação Portuguesa de Futebol o tempo que anda em más traduções para tentar penalizar o Guarda-redes do Benfica, em decifrar os “chora Bebé e os chupas” para penalizar o David Neres e em abrir processos disciplinares ao Benfica com base em notícias, podia de uma vez por todas castigar Sérgio Conceição de forma exemplar.
Depois admiram-se que em França já nem comprem os direitos televisivos do campeonato português.
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