Queriam ver se arranjam polémica numa altura em que atiraram 20 milhões para a equipa B. Não correu como queriam.
«Essa foi uma conversa entre mim e o treinador e acredito que deve ficar entre nós», disse Vlachodimos, preferindo valorizar os bons momentos: «O que posso dizer é que nos cinco anos em que estive no Benfica senti-me mais do que feliz, senti-me em casa. O Benfica estará sempre no meu coração. Só quero lembrar-me das coisas boas porque só aconteceram coisas boas nesses cinco anos. Claro que tivemos momentos altos e baixos, como em todo o lado, mas, se olhar para trás, vejo que foi um período maravilhoso. Benfica e Lisboa estarão sempre no meu coração. Os meus dois filhos nasceram em Lisboa, têm passaportes portugueses. Vou lembrar-me sempre do Benfica e estarei sempre grato por tudo.»
A visita a Lisboa antes de assinar
«Era um grande europeu interessado, queria ir. É um clube gigantesco. Quando vemos o estádio do avião, depois o centro de treinos dizemos… uau»
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A reta final do campeonato anterior.
«Estávamos muito unidos, conhecíamo-nos bem, sabíamos o que o companheiro do lado fazia. Acreditávamos nas nossas forças. Poderíamos sofrer um golo primeiro, mas sabíamos que tínhamos capacidade de dar a volta. O ambiente na equipa era muito bom, fizemos muitas coisas fora de campo. Não, nunca tive essa sensação na época passada e acredito que o mesmo se passou com todos na equipa. Falámos, claro, recordámos aquela boa série antes desses jogos e concluíamos que tínhamos de fazer o mesmo. Era impossível perder o campeonato, isso não passou pelas nossas cabeças.»
Sobre Trubin
«Estou muito feliz com ele. É um guarda-redes talentoso, faz bem o trabalho dele e tem de continuar a fazer isso por esse grande clube»