Lembra-se de quando Di Maria atirou uma garrafa para o chão na primeira jornada depois de Musa ter sido expulso e ele ter sido o sacrificado? Foram largos meses a criticar o treinador e o jogador. Não houve um dia que Di Maria e a garrafa que atirou fosse tema de debate.
Rúben Amorim em semana de clássico, decide ir tratar da sua vidinha para Inglaterra. Foram usar o West Ham para pressionar o Liverpool e correu mal. De regresso, a imprensa que está sempre à procura de polémica, depressa se apressou a dar mil e uma justificações de forma a controlar os adeptos e a confiança que têm em Amorim. Ainda alimentaram a ideia de que podia ficar.
Agora podes seguir-nos no WhasApp e no Google Notícias
St Juste, que devia ter levado o segundo amarelo, foi refilar com Rúben Amorim porque queria continuar em campo. Mais um sinal de que existe uma paz podre no balneário.
Do lado do FC Porto, se tiverem bem dispostos, podem correr o risco de serem afastados por SMS.
Agora imagine a acontecer tudo isto no Benfica. Imagine só as vezes que já tentam adivinhar se o plantel está com o treinador. Imagine só quantas vezes se aproveitaram de uns quantos jogadores insatisfeitos para criar polémica. Enquanto abafam os comportamentos do Diomande, Gyokeres, St Juste e Hjulmand, no Benfica procuram ao detalhe para conseguir dividir.
A juntar ao futebol praticado e aos troféus que não conseguiram conquistar, está um cocktail perfeito para se continuar a malhar no Benfica e abafar o que se passa no Sporting.