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“Chegámos ao número 7 que até fica bem. Foi a melhor homenagem ao mister Nené”

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«Estou satisfeito com aquilo que fizemos, entrada muito forte quer na primeira parte quer na segunda, tivemos imensas oportunidades e chegámos ao número 7 que até fica bem. Foi a melhor homenagem que poderíamos fazer ao mister Nené

É uma partida muito importante e queremos dar continuidade, fazer boa exibição e conquistar os 3 pontos. Com o resultado em 4-0 aproveitámos, estamos a conhecer alguns jogadores em competição. Tivemos o prazer de lançar mais um menino da nossa formação, deixou-nos satisfeitos e realizados»

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O lugar não é do Kokçu, o lugar é de quem trabalha e apresenta rendimento e esse foi o ponto de partida para escolher este onze. Este era o melhor onze em função daquilo que foi esta pausa internacional, com alguns jogos de seleções, alguns jogadores a jogarem mais do que outros. Depois é tudo questões de dinâmica ofensiva. Sobre o jogo, foi uma entrada muito forte da nossa parte, criámos várias oportunidades de golo. E há uns anos ganhámos 10-0 no dia do Chalana e hoje as estrelas voltaram-se a alinhar e marcámos sete golos para fazer esta bonita homenagem ao Nené.

Houve duas bicicletas, a do Arthur Cabral e a do Di María. Sobre o Di María, o mais importante é ele estar motivado, soltinho, com a dinâmica que ele oferece à equipa para ele presentear-nos com bons golos e boas exibições, como tem sido normal nos últimos meses. Mas foi um grande golo, até festejei, costumo estar mais calmo, mas até me levantei. A equipa marca tantos golos, talvez este tenha sido o melhor.

Se renovarmos o contrato e ele deixar de jogar depois vêm dizer que nos precipitámos. Deixem-no estar assim, está a recuperar. Metemo-lo no congelador para estar fresquinho contra o Mónaco, temos o exemplo de Ronaldo, que joga aos [quase] 40 anos. Mas o mais importante é ele estar feliz e proporcionar bons espetáculos. Fiquei muito feliz pelo que aconteceu a Arthur Cabral, uma manifestação de apoio dos adeptos é fundamental, o plantel festejou os dois golos do Arthur, em campo e no banco. Para o próximo jogo, é perceber a melhor estratégia e o melhor onze para vencermos no Mónaco.

O resultado estava em 3-0, nós tínhamos o objetivo de poder dar algum tempo ao Leandro Santos, que é um miúdo que tem treinado connosco e sentimos que era a melhor oportunidade para ele jogar. O Arthur tem feito um trabalho muito bom, na sombra, na sua evolução como ponta de lança. Ele é muito forte na área, se forem ver lances deste jogo, ele faz uma tabela com o Di María no quarto golo, o posicionamento dele no segundo foi muito bom, numa ou outra situação finalizou após fazer praticamente tudo bem. Mas a confiança dos avançados vem dos golos. Também já tivemos essa conversa com o Pavlidis. Os dois têm feito um trabalho muito bom, mas são pontas de lança diferentes e é importante a equipa conhecer cada ponta de lança. Tivemos três cruzamentos muito bons do Bah para o ponta de lança, por exemplo. O importante é percebermos como podemos ajudar o avançado, o jogador, a ter rendimento.

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O que nos dá ânimo é continuar a trabalhar e esse era um dos desafios que trazíamos desta paragem, dar continuidade à exibição feita com o FC Porto. Manter esta energia positiva que a equipa está a ter com os adeptos, a dinâmica ofensiva positiva, dar bons espetáculos, marcar golos e penso que temos feito isso muito bem nestes primeiros três meses. E isso é que nos dá ânimos, nós queremos chegar à final da Taça, passar à próxima fase da Liga dos Campeões, vencer todos os jogos do campeonato e reduzir os pontos para o líder.

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