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A passadeira AZUL no Boavista porto

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Andam por aí mitómanos a encher-me a página com a porcaria que sai da boca do Rui Santos e do Miguel Guedes. Falam deles como se eles fossem profissionais super isentos. Um foi plagiador dos Pearl Jam e o outro nunca chutou uma bola na vida. O que ambos têm em comum é o facto de pertencerem à equipa que vomita em todos os jornais, onde criaram mais uma bela campanha contra o SL Benfica. Mas isso, fica para mais tarde eu poder criticar com mais calma.

No jogo Boavista-porto, onde André Simões, jogador expulso no Moreirense-SL Benfica, era espectador junto da sua claque, houve mais uma boa passadeira azul. Sim, passadeira azul, porque colinho é um termo já usado pelos mitómanos aziados e frustrados e eu não me sentiria bem e estar a copiar essa gente.

Lembram-se do unico cartão vermelho da carreira de Pablito Aimar?
Sim, aquele que na visita ao Olhanense lhe valeu 2 jogos de suspensão. Jackson faz uma entrada idêntica e o resultado foi… sem cartão.
Visto que não foi expulso, foi ele o jogador que desbloqueou o resultado que até aos 80 min estava inalterado. Por falar no golo, o lance é no mínimo caricato. O árbitro assinala falta mas a bola nunca chegou a parar. A lei é simples, na marcação da falta, os jogadores têm de estar à distância de 9 metros e 15 centímetros e a bola tem de ser colocada no local da infracção mantendo-se imóvel até que o árbitro apite. Ora isso nunca aconteceu e deu golo. O que também não aconteceu foi a amostragem dos 2º amarelo a Quaresma. Já nem se fala no pisão “sem maldade” que deu ao jogador do Boavista. Sejamos sinceros, todos nós sabemos como o Quaresma joga. Lembram-se da entrada “sem maldade” ao Nani em Alvalade ou o espectáculo que deu na Madeira?
No momento em que ele faz a 3º falta, o treinador decide tira-lo de forma inteligente, onde nessa falta levaria o 2º cartão e o porto acabaria com 9.

Depois os outros é que andam ao colo. Nota-se

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