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As comissões milionárias que tramam Pinto da Costa

É o assunto do momento: Ministério Público e Autoridade Tributária acreditam terem sido pagas comissões milionárias “fictícias” para encher os bolsos de muita gente.

 

O que as capas de jornais não dizem é que foram transferidos cerca de 5 milhões de euros para a Energy Soccer, cuja maioria do capital (60%) era detida por Alexandre Pinto da Costa, e que tinha como administrador único o empresário Pedro Pinho, ligado ao FC Porto, para onde terão sido encaminhadas as transferências milionárias.

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As peças começam a encaixar-se quando olhamos para trás e nos recordamos que o contrato de transmissão televisiva celebrado entre o FC Porto e a Altice foi de mais de 457 milhões de euros.

Isto é um verdadeiro escândalo que rodeia o universo portista e que  finalmente começou a sair na imprensa nacional. Mas o pacto de silêncio para não tocar no FC Porto e nos seus dirigentes, de forma a não prejudicar ainda mais a frágil situação financeira que o clube atravessa continua a existir. Uma capa como a do Correio da Manhã, se fosse feita no Benfica, até programas extra fariam.

Infelizmente para os vassalos da Torre das Antas, existe quem ande bastante atento. Até quando vão continuar a manipular os portugueses, selecionando criteriosamente a informação a que estes têm acesso? Afinal, trata-se de jornalismo de informação ou jornalismo de aluguer e sarjeta?

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A verdade pode tardar mas sempre vem ao de cima.

Leia também: PGR recebe denuncia contra empresário dos negócios do FCP Pedro Pinho e ex-árbitro e comentador do Porto Canal António Perdigão

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