O Benfica arranca amanhã a fase de grupos da Liga dos Campeões, frente ao Maccabi Haifa.
Roger Schmidt falou sobre o grupo e mostrou-se confiante no apuramento para os ‘oitavos’ apesar dos adversários difíceis que terá pela frente.
“Ter o Paris SG e a Juventus no grupo não torna a coisa fácil, mas isso não quer dizer que fiquemos satisfeitos em terminar no 3º lugar e seguir para a Liga Europa. Não vamos lutar pelo 3º lugar no grupo. Nada é impossível no futebol. É um verdadeiro grupo de Champions e estou satisfeito por ser um desafio novo já que nunca defrontei nenhum destes adversários. O Benfica pretende estar sempre na Liga dos Campeões, é algo necessário do ponto de vista financeiro e a competição mais bonita a nível internacional. Tenho a noção do que é jogar a Champions desde os tempos do Leverkusen, é uma prova soberba. Queremos deixar as pessoas orgulhosas.”
“Sempre que treino, olho para o mar e às vezes penso que tenho de me beliscar. Sinto em cada momento a importância do futebol, o amor e a paixão nesta cidade pelo Benfica. Queremos ser atrativos, atacar e mostrar o verdadeiro futebol do Benfica”, sublinha.
“Penso que sou melhor treinador hoje do que era antes em Eindhoven, que era melhor treinador no PSV do que em Pequim, e que também era melhor lá do que era antes em Leverkusen. A minha experiência é que podemos mudar e conseguir muita coisa em pouco tempo”, sintetiza Schmidt.
“Isto pode soar estranho, mas decidi vir para o Benfica após o primeiro telefonema. Quando fui contactado, ficou claro para mim que se o Benfica quisesse que eu me tornasse o seu treinador, então iria a 100 por cento. A cidade, o clube com o seu carisma, isso para mim é futebol. Ter a oportunidade de treinar um clube assim é uma honra para mim. É um clube enorme e esse sentimento é confirmado pelas primeiras impressões. Basta ir tomar o pequeno-almoço na cidade para sentir que as pessoas têm um amor incrível pelo Benfica”.
Objetivo conquistar troféus pelo Benfica
“Queremos tentar ser campeões. O Benfica não conquistou um título nos últimos três anos. O nosso objetivo é mudar isso”, assume.