A novela continua em torno de João Félix e o Benfica mas não há razão para que os capítulos sejam verdadeiros.
Em primeiro lugar, porque o plano de João Félix, do seu agente, Jorge Mendes, do Atlético de Madrid, dono do seu passe, e do Benfica, o clube do coração, não é esse. Há poucos dias, fonte do clube da Luz garantia que o Benfica não precisa de mais avançados, dado que tem Pavlidis, Marcos Leonardo, Arthur Cabral, Casper Tengstedt, Henrique Araújo e Schjelderup. E também na linha esquerda ou atrás do ponta de lança, onde João Félix poderia jogar, há fartura, com Aursnes, João Mário, Rollheiser, Kokçu, etc… Contratar João Félix seria, pois, desnecessário e caro, independentemente do indiscutível talento.
Seria, todavia, uma bandeira e faria a felicidade dos adeptos benfiquistas, daí que a porta da Luz nunca seja fechada. Mas funciona para João Félix como funcionaria para Renato Sanches, Bernardo Silva, João Cancelo ou qualquer outra estrela das águias. E bem que o Benfica precisa mais de um Cancelo do que o Félix. Se for oferecido em condições invejáveis, então o Benfica aceita o regresso.
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As qualidades de João Félix não estão em causa e o jogador tem apenas 24 anos. Este é, no entanto, o entendimento da equipa que gere o futuro do avançado, assim como da família. Tendo isso em conta, olha-se nesta altura para as grandes ligas, onde o português continua a ter mercado. Recentemente, o Aston Villa, 4.º classificado da Premier League em 2023/24, com direito a Liga dos Campeões, surgiu no radar.
O Jogador só não tem mais clubes interessados porque recebe 8 milhões/ano. A ir para o Benfica que paga 2 milhões líquidos, é um cenário que não vai acontecer. Podem tirar o cavalinho da chuva quem ouve na televisão aquela novela do regresso.