Francisco J Marques e Diogo Faria viram as sua penas de prisão agravadas e atacam a justiça como se fosse um clube de futebol ou um caso de jogo no Porto Canal
Assim que se soube do agravamento das penas, os condenados viraram baterias para atacar a justiça portuguesa elogiando a rapidez no agravamento de penas e criticando a lentidão noutros processos que envolvem o Benfica, originados em denuncias anónimas.
«Não sou jurista, mas discordo do que lá diz e só de ler é de bradar aos céus. O que diz é que sabíamos que o que dizíamos do Benfica não era verdade. Nós só dissemos verdades. Imagino que haja recurso, mas há uma entidade para a qual haverá recurso seguramente: para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem [TEDH, Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, n.d.r] e aí acredito haver justiça sem interferências, sem caldos de culturas, sem nada disso. Para terminar: o [processo] E-toupeira foi alguém ao serviço do Benfica, um funcionário do Benfica, a violar o sistema da justiça portuguesa. ‘Vamos salvar o Benfica’. César Boaventura: está em curso o processo de salvamento do Benfica.»
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O Benfica reagiu através dos seus advogados, Rui Patrício, Paulo Saragoça da Matta e João Medeiros« A improcedência do recurso dos arguidos e a procedência do nosso, com o consequente agravamento da condenação dos arguidos, reforça a satisfação que a sentença da primeira instância já nos dera, reafirmando-se agora que não vale e não pode valer tudo.»
No entanto, o Conselho de Disciplina da Federação continua calado em relação a este processo. Eles que foram rápidos a abrir processo disciplinar com base em notícias.