Não recebeu bilhetes e não foi convidado, então deu a desculpa dos Direitos Humanos
Chegou a haver polémica no Catar com a divulgação de várias fotografias e vídeos (incluindo nas próprias plataformas da FIFA) de adeptos das várias seleções em festa nas ruas de Doha. As críticas até foram muitas porque pareceria tratar-se de falsos adeptos, especulando-se que tenham sido contratados.
Elisabete Reis, fan leader da Seleção de Portugal no Catar (a convite da organização), e que reside naquele país desde 2006, reagiu através de comunicado.
«Ninguém aqui no Catar é pago para apoiar a Seleção Portuguesa, nem eu nem os restantes adeptos. Não é necessário ser português para apoiar a Seleção de Portugal! Contamos com adeptos de muitas nacionalidades, devemos estar orgulhosos nisso. Não pagamos a ninguém para gostar de Portugal ou da nossa Seleção», vinca.
Eu até acredito nela porque nas fotos não se vê o líder da claque da seleção e dos Super Dragões. E se eles não estão lá é porque não são pagos para apoiar Portugal.
”Não vou apoiar a seleção no Mundial do Qatar por vontade própria. Não posso compactuar com o total desrespeito pelos valores humanos, são violações que vão contra tudo o que o futebol representa. Não se trata apenas da violação dos direitos humanos que todos conhecemos, basta olhar para a promoção da competição em que contrataram figurantes para não mostrarem o povo.”, disse o tipo.
Naquele país quem rouba cortam as mãos.
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