Durante uma hora andei o site transfermarket e os jogadores do FC Porto, Paços de Ferreira, Portimonense, Olympiacos e Real Madrid. A outra hora gasta foi para cruzar os dados com a imprensa e comunicados disponibilizados pelo clube.
Hoje o jornal da “Correia” do Norte faz capa com o seu antigo “dono”. “Aqui não há simulações ou empréstimos fictícios” disse Pinto da Costa. É com uma tamanha falta de rigor que OJogo se atravessa por tais declarações.
Sérgio Oliveira foi do FC Porto para o Paços de Ferreira por 1 milhão de euros. O negócio foi feito por apenas 50% do passe do jogador. Vendido em 2014 e recomprado em 2015.
Josué foi para o Paços de Ferreira a custo 0 em 2011. A equipa da capital do móvel ficou com 50% do passe do jogador. Foi recomprado por 500 mil euros em 2013.
Rafa Soares foi do FC Porto para o Portimonense por 2 milhões de euros em 2018. Outro em que o FC Porto ficou com 50% do passe e com clausula de recompra. Meses depois foi recomprado por 1,5 milhões de euros.
Bruno Costa é o caso mais recente que entra nas limitações de empréstimo. Vendido ao Portimonense por 2 milhões com o FC Porto a ficar com 50% do passe e com opção de recompra.
Ainda temos os outros negócios com o portimonense e os casos de José Sá e Casemiro que estão descritos na imagem. Certamente que haverá mais jogadores mas estes são aqueles mais sonantes e mais conhecidos.
O Jornal Público como não escreveu nada sobre estes contratos, é porque deve seguir a linha de Pinto da Costa. A linha do “Aqui não há nada disso”. Contratos do mesmo género mas com o nome Benfica, já não pode ser.
Quanto a Pinto da Costa, que engane os tolos que votaram nele. Houve e há contratos em vigor no FC Porto.