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Depois de Eurodeputada ligar o Benfica aos problemas da CGD agora é o Jornal de Negócios a envergonhar a classe

Já aqui tinha demonstrado que a eurodeputada Ana Gomes faltou com a verdade quando envolveu o SL Benfica e o seu presidente nos problemas na Caixa Geral de Depósitos. Cheguei até a ser citado pelo “Polígrafo” que em tempos andou a “surfar” de que este site era promotor de desinformação. Devo dizer que fiquei honrado com a mudança de opinião. Mas vamos ao que interessa.

O Jornal de Negócios fez hoje, mais um exercício que envergonha a classe jornalística. Aqui o sindicato não condena, prefere assobiar para o lado pensando sempre naqueles que lhe deram aquele cargo. Portanto silêncio.
O título começa por falar da empresa “Obriverca em liquidação viu projeto vendido por milhões” e o sub-título chama a atenção para o presidente do Benfica “A Obriverca, da qual o presidente do Benfica foi um dos fundadores, chegou a ser uma das maiores construtoras. Agora está em processo de liquidação”. No meio do lixo aparece que o presidente do Benfica saiu em 2001. Data antes da emissão de créditos à CGD.

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Luís Filipe vieira não tem qualquer dívida, nem teve qualquer perdão de dívida com a CGD. Uma espécie de jornalista de seu nome Pedro Curvelo mesmo sabendo que Luís Filipe Vieira saiu formalmente de sócio da Obriberca em 2001 como ele próprio escreve na peça e sabendo que o empréstimo dessa empresa e grupo pedido à CGD é posterior à sua saída coloca em destaque Vieira apesar de nada ter a ver com assunto. A isto chama-se fake news. Para constar nas escolas sobre o que é o mau jornalismo.

Este foi o comunicado feito a 1 de junho de 2018 que Pedro Curvelo ignorou.

“1 – Ao contrário do que hoje o Correio da Manha noticia em manchete é falso que a CGD tenha perdido 24,5 milhões de euros devido a um acordo comigo como inclusive, se pode provar pelo próprio texto do corpo da noticia.

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2 – Na verdade, na ocasião do referido acordou, paguei tudo o que tinha rigorosamente acordado com a referida entidade e nada fiquei a dever à CGD, como atualmente nada devo.

3 – Nesse sentido é totalmente falsa qualquer insinuação de qualquer tipo de perdão, ou que o acordo que na altura foi feito, seja a causa da perda de 24,5 milhões de euros por parte da CGD.

4 – Se o Fundo citado foi agora à falência, deve-se única e exclusivamente a quem ficou responsável pela sua posterior gestão.

5 – Não posso deixar de manifestar a minha estranheza, pelo facto da Administração do Grupo Cofina, uma vez mais tenha dado cobertura a este tipo de noticias de manchetes falsas e caluniosas, inclusive neste caso, facilmente provado pelo próprio texto do corpo da noticia que tudo descreve de forma correta. Que na altura cumpri com tudo o que era exigível e que nada ficou em divida.

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