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Depois do prejuizo nas contas do FC Porto e do Porto Canal, investigação pode dar mais 50 milhões de prejuizo

O Ministério Público (MP) tem em curso um inquérito para apurar se os já conhecidos ‘emails do Benfica’ foram obtidos com recurso a pirataria informática. Em causa está ainda se a divulgação e a forma como o FC Porto – na pessoa do seu diretor de comunicação, Francisco J. Marques – os tem divulgado. Um processo que, na Luz, é visto com naturalidade.

“É a Justiça a funcionar e a seguir o seu curso normal. Da mesma forma que foram naturais as últimas buscas, agora também é natural que a Justiça investigue esta questão. É um crime público, toda a gente vê, por isso, tem de ser devidamente averiguado”, explica a Record fonte oficial do Benfica. O MP referiu ao ‘JN’ que o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa investiga “crimes de acesso ilegítimo, violação de correspondência e ofensa a pessoa coletiva”.

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Este processo acaba por confirmar algo que os responsáveis encarnados há muito reiteravam, pois desde início criticaram o facto de não ser investigada a origem e veracidade dos ‘emails’, nem a legitimidade da sua divulgação. A providência cautelar recentemente declinada pelo Tribunal da Comarca do Porto, recorde-se, não se havia debruçado sobre estes temas.

A provar-se que os e-mails são obtidos de forma ilegal FC Porto, Porto Canal e o melhor funcionário do ano arriscam penas pesadas. Recorde-se o que disse o adepto do porto sobre os E-mails

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