Os nomes de Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira, presidente e CFO da Cofina, respetivamente, foram implicados no esquema de branqueamento e fuga ao fisco desmantelado pela ‘Operação Monte Branco’, avança o semanário ‘Tal&Qual’. Processo ainda não conhece acusação.
A Cofina lembrou-se de criar um pseudo caso para ver se a paz no Benfica termina. Estamos perto do final do ano e os números não devem ser bons. Daí levantarem algo que não existe. O título é Benfica acusado de falsificação de documentos. No conteúdo da notícia diz que é um antigo jogador que pediu a um tribunal do Porto para que se avance com um processo criminal contra o Benfica.
Como fez o Tal&Qual, a investigação aos donos da Cofina até existe mas ainda não se conhece a acusação. Não tem comparação porque num existe investigação e noutro existe um pedido mas a logica está lá.
Antigamente eram as denuncias anónimas que faziam manchetes de jornais, hoje são antigos jogadores. O Benfica não deve nada ao Boavista e se bem se lembram o jogador até nem podia ser inscrito por dividas dos axadrezados. Na origem do atraso esteve um impedimento de inscrição de novos jogadores imposto pela FIFA ao Boavista, motivado por uma dívida de 200 mil euros ao defesa Adil Rami, que foi campeão mundial por França em 2018 e representou as panteras em 2020/21.
Esta notícia sobre a Cofina nunca apareceu nos jornais do grupo. É estranho porque agora fazem manchetes com exclusivos de outros grupos de comunicação.
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