Aestação televisiva ESPN adianta, esta sexta-feira, que o estádio do Dragão terá sido apenas a terceira opção da UEFA para a realização da final da Liga dos Campeões, que, recorde-se, foi retirada a Istambul devido à evolução da pandemia da Covid-19.
Dado que ambas as equipas em equação – Manchester City e Chelsea – são inglesas, o organismo que rege o futebol europeu começou por dar preferência a Wembley, mas o facto de o Reino Unido recusar abrir uma exceção de quarentena aos elementos da organização levou a que o diálogo caísse por terra.
A direção liderada por Aleksander Ceferin virou, então, atenções para Portugal. Mais concretamente… para Lisboa, fazendo ‘mira’ aos estádio da Luz e de Alvalade, devido às “ligações à cidade” e “ao número de hotéis e hostels” da capital.
No entanto, “políticas internas” da Federação Portuguesa de Futebol acabaram por fazer com que a opção recaísse sobre o estádio do Dragão. Tudo devido ao receio de que uma eventual nova final em Lisboa apimentasse ainda mais qualquer tipo de “rivalidade”.
Além disso, acrescenta a publicação, “havia a determinação de que o Porto deveria ser compensado por ter perdido o direito de receber a Supertaça Europeia de 2020, que acabaria por realizar-se em Budapeste devido à situação da Covid-19 em Portugal, em setembro”.