Ángel di María mantém o capítulo Benfica bem vivo no pensamento. Enquanto não chega a Portugal para regressar ao clube que o projetou para o futebol europeu, o esquerdino de 35 anos admitiu que o recinto onde voltará a jogar com regularidade deixa-lhe excelentes recordações.
«Tenho bonitas memórias do Estádio da Luz», disse o campeão do Mundo pela Argentina, numa sessão de perguntas colocadas por adeptos na app The Residency, que decorreu no dia 29 de junho.
Respondendo a questões vindas de todos os cantos do mundo, Di María fez algumas revelações. Sem surpresa, considera Messi o seu «jogador favorito», o selecionador argentino Lionel Scaloni «o melhor treinador» e Killy González o «ídolo» de infância.
Aqui ficam as principais respostas de Angelito, que dentro em breve vai integrar o plantel das águias às ordens de Roger Schmidt.
«Estou na Argentina a gozar com a família mais alguns dias de férias»
«Tenho bonitas memórias do Estádio da Luz»
«O melhor treinador para mim é Scaloni»
«O melhor avançado da Europa é Haaland»
«Prefiro sempre o calor [ao frio]»
«O futebolista com quem gostaria de ter jogado é Ronaldinho Gaúcho»
«Além do futebol gosto de padel mas ainda não joguei»
«Tenho sempre saudades da Argentina»
«Premier League ou Champions? Champions»
«O defesa mais duro que defrontei foi Sergio Ramos»
«O meu passatempo favorito é estar com a família a beber mate»
«O meu estádio favorito é o Gigante de Arroyito [estádio do Rosario Central]»
«A minha comida favorita é churrasco»
«Desfruto muito da Argentina quando estou junto da minha família»
«Piscina ou mar? Prefiro a piscina mas o mar também me satisfaz bastante»
«Quando era pequeno o meu ídolo era Killy González»
«A música que gosto de ouvir é cumbia»
«Depois de um jogo gosto de comer pasta»
«Além da vitória no Mundial, o momento mais feliz da minha vida foi o nascimento das minhas filhas Pia e Mia»
«A minha bebida favorita é fernet com Coca Cola»
«A minha equipa sempre foi e sempre será o Rosario Central»
«O meu pai foi quem me inspirou a jogar futebol»
«Pedri? É um grande jogador»
«Nada mudaria do que me aconteceu até hoje porque tudo acontece por uma razão. Com o tempo vais entender isso»
«Joguei sempre como extremo»
«A primeira vez que cheguei à seleção foi uma sensação muito boa, única, mas estava muito nervoso»
«Messi é uma grande pessoa, muito humilde e muito calmo»
«O meu golo favorito foi o da final do Mundial»
«Se não fosse futebolista teria sido preparador físico, algo sempre ligado ao futebol»
«Ter marcado três golos em finais [Mundial Copa América e Finalíssima] faz-me sentir muito bem, fui muito feliz»
«O meu jogador favorito é Messi»
«Quando ganhei o Mundial senti-me como nunca antes»
