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Ferrari venceu a corrida com 14 condutores e a culpa é do Benfica

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O campeonato voltou depois de uma pausa para o Natal e Ano Novo. Costuma-se dizer “ano novo vida nova”, mas entrámos em 2017 como se tivéssemos entrado num outro ano qualquer entre 1986 e 2004 no que toca ao futebol. Nesse período temporal havia o Guarda Abel, o Guimaro e os quinhentinhos, o Garrido, o Calor da Noite, as viagens ao Brasil/Viagens Cosmos ou o Calheiros. Hoje é o líder dos Super Dragões que faz de Guarda Abel e nestes tempos modernos, tudo é doutor. Foi como se os anos de apito dourado tivessem regressado por uns dias.

Foi de facto uma vergonha o que se viu nas televisões. Deu-se tempo de antena a criminosos e reforçou-se na segurança dos árbitros. Não seria mais fácil prender os criminosos? Coagiram o árbitro do Vitória-Benfica e por momentos viu-se um árbitro condicionado.

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Ao jogo dentro das 4 linhas. Rui Vitória levou até à Cidade-Berço um 11 com alterações. Fez descansar Gonçalo Guedes e Rafa para dar lugar a Jonas e Salvio. No modo geral a estratégia montada resultou na perfeição. Rui mudou as peças e qualidade manteve-se.

Os primeiros 15 minutos pertenceram ao Vitória Sport Clube. Muito atrevidos, muito pressionantes chegando a causar muitos problemas à equipa do Benfica. E se o Vitória estava a causar problemas, o Benfica vê em Fejsa mais um problema. No sprint que deu para cortar a bola, o médio é pisado e fruto dessa lesão, entrou Samaris. Não se notou a diferença.
Depois veio o golo. Grande iniciativa de Salvio a culminar no primeiro golo de Jonas para o campeonato.
– Que marques muitos!!!
Após o tento marcado, os jogadores do vitória começaram a jogar com a pressão feita ao árbitro dias antes. Deixaram de jogar futebol para se queixarem de tudo o que ia acontecendo. Se de um lado o Benfica ganhava o meio campo e produzia no ataque, no sector defensivo a muralha crescia. Ederson e Luisão foram os obreiros de uma baliza inviolável. Ainda há gente a questionar a titularidade do capitão?

O segundo golo nasce de forma natural. Lindelof tenta cortar um contra-ataque (foi advertido com cartão amarelo), o árbitro dá a lei da vantagem como mandam as regras e assim que o Vitória perde a bola o jogador que tinha sido agarrado, atirasse para o chão. Tanto o Benfica como o árbitro fizeram o seu trabalho. O Vitória decidiu imitar o FC Porto e amigos. Jonas assiste e Mitroglou finaliza. A dupla da época passada volta a provocar estragos num campo bastante difícil.

A segunda parte foi como um músico chamado “Badoxa” canta: “controla, controla, controla”. Um Vitória muito superior porque o Benfica permitiu fruto do resultado. Arriscado, mas é de treinador que confia nos seus jogadores.

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A nota final vai para o ambiente. Dos poucos estádios em Portugal que se vê um grande ambiente, mas recepção meteu o Vitória ao nível de um campo da distrital. A culpa é de uma liga que não faz vistorias e não se preocupa com os adeptos. Mas também quem prefere gastar dinheiro em segurança de prevenção em vez de se prender os criminosos, não podemos esperar outra coisa.

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Uma vergonha as condições a que os adeptos estiveram sujeitos. E os preços dos bilhetes quais foram?

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