O Apito Dourado voltou aos temas do futebol em Portugal. Houve uma serie de comentadores que fizeram questão de recordar o porquê, do FC Porto não ter descido de divisão. Recordaram a forma como as escutas não serviram na justiça desportiva, o que permitia que os azuis e brancos descessem de divisão.
Ora o arguido num caso de violência doméstica e condenado por truncar e-mails, Francisco J Marques, reagiu a uma publicação do jornal da Cofina, acusando-os de truncarem informação. Isso mesmo, um condenado por truncar e-mails recorre às redes sociais para acusar a Cofina de truncar informação do Apito Dourado.
Escreve Eduardo Dâmaso – e muito bem – que as escutas do Apito Dourado “foram totalmente legais, autorizadas e validadas judicialmente”, mas omite propositadamente que Jorge Nuno Pinto da Costa foi absolvido pela justiça portuguesa em julgamentos em que foram usadas as escutas. pic.twitter.com/qGcyNjEODN
— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) June 3, 2022
O que nem o condenado alguma vez conseguirá truncar.