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Insolvente Francisco J Marques fala em "caceteu" mas "esqueceu-se" de apelidar o Brahimi

Depois do diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Santos, ter criticado ontem a decisão do Conselho de Disciplina em arquivar a queixa feita contra Eliseu pela entrada sobre um jogador do Belenenses (mais concretamente a avaliação que o vídeo-árbitro desse jogo fez da jogada em questão), esta quarta-feira foi a vez dos dragões se pronunciarem através da sua newsletter diária.

“A justiça desportiva portuguesa, se não existisse, teria de ser inventada“. Concordamos claramente. Francisco J Marques está castigado e continua a falar.
O senhor que costuma ocupar a ala esquerda defensiva do Benfica, que ao longo das primeiras quatro jornadas deste campeonato se tem notabilizado principalmente pela apetência para os desportos de combate…” Pensamos nós que estão a falar de Brahimi, Oliver, Filipe, Maxi Pereira ou Soares.

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“Ontem, a Secção Profissional do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol optou por arquivar o processo sumário movido a Eliseu – cada vez mais conhecido popularmente como ‘Caceteu’ –, fundamentando a sua decisão na inexistência de “indícios claros da prática de infração disciplinar”. Estamos admirados por nem terem aberto um processo contra os jogadores do FC Porto.

“Um dos elementos que contribuíram para esta avaliação foram as declarações que o videoárbitro daquele jogo, Vasco Santos, prestou por escrito sobre o lance: “Após ter visto o referido lance, através de diversas imagens que me foram disponibilizadas, entendi no momento não ter existido qualquer agressão ou prática de jogo violento por parte do jogador do Benfica naquela sua ação. Por esse motivo não comuniquei com o árbitro para lhe sugerir que visse as imagens do mesmo.” Registamos: Vasco Santos viu e reviu tudo. A eloquência das suas palavras dispensa-nos de qualquer outro comentário”, pode ler-se no ‘Dragões Diário’ no subtítulo “Singularidades da justiça portuguesa”.

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