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Investigação: Ana Gomes, o seu “parceiro” da Sábado e os ataques ao Benfica. Tudo descoberto

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Espero que não mande os campangas como fez ao seu vizinho embaixador Fernando Reino mas aqui vai. Ontem o grupo cofina ter reciclado uma série de noticias que visavam o presidente do Benfica, decidiu-se investigar os motivos e quem estava por detrás de mais um ataque.[expander_maker id=”1″ more=”CONTINUAR A LER” less=”Read less”]As notícias têm meses e voltaram a estar no topo a poucos dias de começar a temporada.

Encalhamos logo por quem assinou as notícias recicladas, Bruno Faria Lopes. O Bruno, sportinguista segundo o seu perfil das redes sociais, tratou de meter o Benfica ao barulho a poucos dias da supertaça.

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Se recuarmos umas boas semanas, encontramos o mesmo Bruno Faria Lopes a comentar o Benfica. E quem aparece no meio desse comentário? A ex-eurodeputada Ana Gomes.

Depois de ter sido arrasada pelo próprio partido e depois do Benfica responder à letra, já se previa que Ana Gomes voltasse a mandar umas bocas. E como foi que respondeu? Aí está ela a mostrar-se ao mundo.
Faça a ligações que quiser e as teorias que quiser, eu não as vou fazer porque já se sabe como tudo isto vai terminar.

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Ana Gomes ganhou protagonismo com o processo de independência de Timor Leste. Sabendo os mais atentos que quem colocou o assunto no mapa foi Ramalho Eanes e a viagem de navegação, além dos mártires do massacre do cemitério. Depois arvorou-se em paladina de valores. Todavia, enquanto militante ativa e premiada com vários cargos (a própria e a sua descendência) manteve-se silenciosa perante a nuvem espessa e tóxica de más práticas que foi envolvendo o seu partido. Acordou recentemente para a transparência no futebol depois de décadas de despudorada corrupção que beneficiaram um clube que teima em não referir nas suas prédicas, como se não existisse.

Perante as evidências de conduta criminosa do seu protegido hacker, opta por fingir que não percebe. Como não se lhe ouviu peva sobre o fair play no futebol. Não se interessa pela lavandaria de esquina que está aberta apenas para alguns clientes, como intermediários de mala, chefes de gang, dinossauros e prostitutas. A esse nível não desce.

Só lhe interessa o que reluz. E o que reluz são as luzes dos estúdios onde precisa de estar para exercer a sua cidadania, que se transformou numa série de insultos, opiniões disparatadas e teses de pacotilha para um aprendiz de KGB. Terá as suas audiências, como têm Aníbal Pinto, Francisco Marques e Bruno de Carvalho. Na tentação das comparações até dão um colorido poker. Ana Gomes está para a cidadania, como Aníbal Pinto para o comentário desportivo, Francisco Marques para o jornalismo e Bruno de Carvalho para o dirigismo. Todos são aspiradores de audiências através da difamação e da injúria.[/expander_maker]

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