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Jorge Jesus não voltará a ser treinador do Benfica durante a presidência de Luís Filipe Vieira

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A garantia foi dada pelo líder das águias e seus pares aos sócios presentes na reunião do Seixal. Por esse motivo, o amadorense não foi opção para ser o substituto de Rui Vitória. Apesar da boa relação pessoal , como tem vincado, o presidente das águias tem para si que JJ não voltará a ser treinador do Benfica enquanto for presidente.

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Mudança no emblema do Benfica está em equação. A sucessão de Rui Vitória foi um dos assuntos que mereceu várias explicações, desde logo com Vieira a esclarecer que não sabe como é que a notícia da saída do treinador veio parar aos jornais. Uma situação que, internamente, parece ter causado algum incómodo. Contudo, quando a decisão foi tomada, o primeiro nome na linha de sucessão – como oportunamente referimos – era o de José Mourinho. [expander_maker id=”1″ more=”CONTINUAR A LER” less=”Read less”]Só após o Special One ter declinado o convite e de Bruno Lage ter conquistado de forma convincente os dois primeiros encontros é que o setubalense passou a efetivo.

Lage estreou-se com um triunfo (4-2) frente ao Rio Ave, mas foi depois da vitória (2-0) na deslocação ao reduto do Santa Clara, no encontro que fechou a primeira volta do campeonato, que Vieira não teve dúvidas que este seria o treinador até ao final da época. Na viagem de regresso ao continente, a decisão já tinha sido tomada pela estrutura benfiquista. Na conferência de imprensa que se seguiu, Vieira insistiu que Lage foi a primeira escolha.

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Sobre a atual equipa técnica benfiquista, Vieira confirmou que a cláusula de rescisão de Bruno Lage está fixada nos 20 milhões de euros, como Record adiantou logo na altura da renovação, em fevereiro passado. A novidade prendeu-se com a revelação sobre os valores com que os seus adjuntos estão blindados: cinco milhões de euros. [/expander_maker]
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