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Jornalistas que assinaram a investigação ameaçadas

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A banha da cobra que João Noronha Lopes andava a vender, cada vez que se apresentava como o “grande gestor de sucesso”, acabou exposta — com milhões de prejuízo deixados por onde passou.

Chamado a responder se podia identificar as empresas ou mostrar documentos, fugiu como sempre: respondeu com o guião de “25 anos de experiência em gestão” – mas sem dizer onde e sem mostrar nada.

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Depois do exclusivo da TVI/CNN, a reação foi a habitual.
As jornalistas que assinaram a investigação começaram a receber ameaças e insultos por parte dos apoiantes de Noronha Lopes.
Sandra Felgueiras, elogiada por esses mesmos moralistas quando entrevistava Vieira ou Rui Costa, passou de “referência do jornalismo” a alvo da fúria dos voluntários do Noronha.

Nada de novo.
Quando os “protetores da transparência” são apanhados, usam os mesmos argumentos que tanto criticam.
E quando já não têm argumentos, partem para a coação e o ataque pessoal.

Um exemplo basta:
Uma das contas mais ativas na campanha de Noronha Lopes começou a semana com uma notícia “plantada” para delírio dos seus seguidores.
Quem a assinou? Sandra Felgueiras.
Nenhuma ameaça. Nenhum insulto.

Sai uma investigação que atinge o D. Sebastião da banha da cobra e do vira-dívidas, e chovem ameaças, ligações ao FC Porto e insultos ao mensageiro.

O padrão é claro:
quem se diz diferente, usa as mesmas táticas de quem mais condena.
E o mais grave?
Nem o próprio se atreveu a desmentir uma única linha da reportagem.

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