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José Augusto: “Abrandar não está no nosso ADN. Queremos mais e melhor”

José Augusto foi um dos jogadores que tinha estado no último 10- O do Benfica, em fevereiro de 1964, diante do Seixal, e por isso percebe que os jogadores não tivessem abrandado o ritmo diante do Nacional. De qualquer forma, compreende igualmente o desalento dos insulares no final, pois também já esteve do outro lado.

“Não havia nada que fizesse parar o Benfica. A força moral e anímica é difícil de travar. O adversário vê-se sem forças e tem dificuldade em se contrariar. Mas para quem está a vencer, naquela altura não se pensa nisso. Querem é mais e mais. Abrandar não está no nosso ADN. Queremos mais e melhor“, sublinhou o ex jogador campeão europeu pelas águias, que também sofreu uma valente goleada, enquanto adversário do Benfica (10-1).

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“Estava no Barreirense e tinha mos perdido em casa 2-4, fomos lá e perdemos 10-1. Ao sexto, só queremos que o jogo acabe. Não dá para fazer nada naquelas alturas”, frisou o antigo selecionador.

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