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José Marinho: "A insistência de Pedro Proença de colocar antigos senhores do apito ao serviço do video-árbitro"

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“Esta primeira página tem um mérito. É reveladora para todos aqueles que conhecem o assalto que se anda a preparar por detrás da cortina. Um assalto que envolve um clube, vários meios de comunicação social que lhe são afectos, alguns antigos árbitros a que esses meios dão guarida e mais alguns personagens de baixo relevo. Uma estratégia que tende a obrigar o presidente da Comissão de Arbitragem a tomar medidas.

E que medidas são essas? Afastar árbitros que esse clube considera que não são influenciáveis pela sua habitual teia de controladores e principalmente levar Fontelas Gomes a corrigir a sua primeira decisão de não aceitar a curiosa insistência de Pedro Proença de colocar antigos senhores do apito ao serviço do video-árbitro. Apesar da insistência de Pedro Proença, a decisão da FPF é a de colocar árbitros de segunda categoria a regular a nova tecnologia.

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Mas a estratégia está montada e nem é preciso recorrer à pirataria informática para a denunciar. Basta falar com Fortunato Azevedo, um dos especialistas que o jornal O Jogo usa para chegar à curiosa conclusão de favorecimento do Benfica pelo grupo dos oito que, pelas ruas e cafés de Braga, há várias semanas assegura que estavam identificados os árbitros benfiquistas, que eles já tremiam e que a estratégia seria correr com todos eles e tomar de assalto a arbitragem. De novo. Porque, a bem dizer, todo este esforço não corre no sentido de punir o Benfica com algo que não existe mas sim o de assaltar um poder que consideram, como sempre consideraram, decisivo para a recuperação da hegemonia do futebol português.

E para isso acontecer, montaram uma estraegia que começa a estar à vista de todos. Usando um presidente da Liga, recorrendo a alianças com outros clubes, pirateando e-mails para criar um efeito de diversao e finalmente tomar de assalto a arbitragem, recorrendo a velhas amizades de antigos árbitros cirurgicamente colocados em meios de comunicação editorialmente controlados. No fundo…é isto.» E eu, por agora, nada tenho a acrescentar….a não ser que…

…este tipo de estratégia costuma resultar em pleno. Ainda o ano passado depois depois de ‘colarem’ o Jorge Ferreira ao Benfica, conseguiram que ele não fosse nomeado para jogos de coeficiente de dificuldade elevados (com os ‘grandes’), tornando inevitável a sua despromoção.”

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