Começou com o “Benfica novo rico”, andou pelo programa regressar, esquecendo-se que o Pepe beneficiou do mesmo, e agora diz que temos medo.
Ontem o treinador do FC Porto fez-se de coitadinho quando todos os jornais lhes deram o favoritismo. Hoje temos cá temos mais uma teoria da pequenez do Miguelito sobre o Benfica. Começa por dizer que hoje é a doer e que as equipas lutam por um troféu que vale bem mais que um Troféu Guadiana ou um Cinco Violinos. É capaz de valer mais que um amigável com o Portimonense.
Pelo meio critica o empréstimo do Ramos e classifica a sua equipa de pobrezinha, pois tem de cumprir o Fair-Play. Chega a comparar com o suposto negócio do Taremi, dizendo que não se justifica tamanha “disparidade de valor entre os dois”. O Miguel não sabe, mas o Ramos não treina na piscina e não marca penaltis. Talvez esteja aí a diferença, entre um goleador e um jogador que recorre à batota, que só é permitida nos jogos do FC Porto.
A cereja no topo do bolo vai para esta saída: “Todos nós Portistas, sabemos que o Benfica é favorito para o jogo de hoje e que só há dois argumentos que podem contrabalançar esse favoritismo: a garra dos nossos e o medo que eles nos têm”.
Ninguém tem medo do FC Porto e da batota permitida pelos árbitros. Não fossem as constantes ajudas dos árbitros, andavam a lutar pela Conference League.
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