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News Benfica: “Não é natural, no entanto, que coincida tantas vezes o beneficiário desses erros, o FC Porto”

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Esta época ameaça rivalizar com as duas anteriores no que a erros de arbitragem favoráveis ao FC Porto diz respeito. A uma jornada de terminar a primeira volta, são já pelo menos sete pontos a mais para os portistas.

Listar todos os erros que beneficiaram o FC Porto seria um exercício longo, fastidioso e deprimente, mas não podemos deixar de referir o que se passou em Moreira de Cónegos: falta clara de Soares sobre um defesa do Moreirense no golo (2-3) que deu a vantagem ao FC Porto; penálti de Fábio Silva que ficou por assinalar; e ainda uma falta-fantasma assinalada contra o Moreirense num lance que daria o 2-0 para a equipa da casa. Assim se quebram enguiços!

Depois de V. Guimarães, Portimonense, Santa Clara (no Campeonato e Taça) e Rio Ave, só para referir os casos mais evidentes e que não deixam margem para dúvidas, desta vez saiu a fava ao Moreirense.

É natural que haja erros em todos os lados e para todas as cores. Não é natural, no entanto, que coincida tantas vezes o beneficiário desses erros, o FC Porto. Bem podem eles tentar lançar as cortinas de fumo que entenderem, porém, já se tornou impossível mascararem o que todos já constatámos. São demasiados os erros a seu favor.

Uma análise estatística permite constatar que o FC Porto, nas 16 primeiras jornadas, teve 37,5% dos seus jogos (seis) arbitrados por elementos da Associação de Futebol do Porto e 56,25% dos jogos com árbitros ou VAR daquela Associação, e apenas teve dois jogos arbitrados por elementos da Associação de Futebol de Lisboa. O nosso clube teve dois árbitros da Associação Futebol de Lisboa (12,5%), os mesmos 37,5% (6 jogos) com árbitros da Associação de Futebol do Porto e apenas um total de 18,75% com árbitros ou VAR de Lisboa.

Imune a este contexto continua a nossa equipa, que conseguiu somar mais três pontos na última jornada ante um Aves que, à semelhança do que ocorrera com FC Porto e Sporting, em que também perdeu pela margem mínima, nos criou muitas dificuldades.

Foi uma vitória da raça e da crença e também da materialização, apesar de escassa, da avalanche ofensiva da nossa equipa. Foram 34 remates e 17 cantos em pouco mais de 60 minutos úteis de jogo. Se estes números não são recordes da prova, andarão lá perto. E, mais importante do que isso, tratou-se do 13.º triunfo consecutivo no Campeonato Nacional, igualando o segundo melhor registo da história do Benfica na competição. Assim como as 15 vitórias alcançadas em 16 jornadas, um registo que só foi superado numa única temporada (1972/73). Referência ainda para Bruno Lage, o mais rápido de sempre a fazer 100 pontos na Liga (fê-lo em 35 partidas, ou seja, em 105 pontos possíveis).

Uma palavra também para os benfiquistas que se deslocaram ao Estádio da Luz na passada sexta-feira. O horário do jogo, o dia de semana e o frio que se fez sentir não convidavam à ida ao Estádio. Por isso enaltecemos os mais de 50 mil presentes nas bancadas, aproveitando para elogiar e agradecer o forte apoio prestado aos nossos representantes em campo, ajudando-os a virarem o resultado e a conquistarem três pontos importantes na longa caminhada que se espera rumo ao 38.

O fim de semana desportivo ficou ainda marcado por muitas vitórias e pela conquista de dois títulos para o nosso palmarés. Em Matosinhos, a nossa equipa de futsal ganhou brilhantemente a Taça da Liga, vencendo na final, por 5-4, o Sporting. Enquanto no atletismo voltámos a ser, quatro anos depois, campeões nacionais de estrada!

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