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Nuno Gomes: "Campeonato é uma maratona, não é uma corrida de 100 metros ou sprint. Vamos ter campeonato até ao fim"

Nuno Gomes comentou esta quarta-feira o atual momento do Benfica e do campeonato.

Campeonato: “Acho que o campeonato neste momento está ao rubro, falta muito ainda e as equipas chamadas grande estão separadas por muito poucos pontos. Temos também Braga e Marítimo à perna dos grandes. Campeonato é uma maratona, não é uma corrida de 100 metros ou sprint. Vamos ter campeonato até ao fim. É bom para o futebol e que essa competição exista dentro das quatro linhas, para que se possa de uma vez por todas as pessoas concentrarem no que se passa nas quatro linhas. Fora das quatro linhas? “Não quero entrar nesses assuntos. Só faz mal ao futebol português”.

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[su_expand more_text=”CONTINUAR A LER” height=”0″ hide_less=”yes” link_color=”#ff0100″ link_style=”button” link_align=”center” more_icon=”icon: arrow-down”]Jovens do Benfica: “É um trabalho acima de tudo do clube. As pessoas passam e o clube fica. Trabalho de todos os que trabalham diariamente no Seixal. Cada vez mais irão chegar jogadores. Esse trabalho está a ser bem feito. Vão continuar a chegar. Rui Vitória tem conhecimento profundo do que é o futebol de formação do Benfica. Sabe que há uma série de jogadores que vão ter qualidade, uns têm outros vão lá chegar. Não vão deixar ficar mal os adeptos do Benfica”.

Benfica na Champions: “Não foi uma prestação de acordo com os pergaminhos do clube e de acordo com aquilo que adeptos, dirigentes, equipa técnica e jogadores esperariam. Acontecem imprevistos, resultados que não estamos à espera. Não foi a prestação mais desejada, mas são episódios que podem acontecer, seja no Benfica ou outro clube qualquer. Importante é a reação que se tem a esses desaires. Creio que já foi esquecida. Há mais jogos. Hoje em dia é acabar um jogo e pensar no seguinte”.

Saída do Benfica: “Não saí chateado com o Benfica. É o meu clube desde sempre. Vou servir sempre o Benfica assim que as pessoas entenderem, mas tenho as minhas ambições pessoais. Não sou pessoa de ficar em casa. Podia ficar em casa sem fazer nada, mas também quero fazer uma carreira profissional de dirigente desportivo”.


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