O presidente do Benfica Luís Filipe Vieira não é arguido no caso dos e-mails. Contactada pela Tribuna Expresso, a Procuradoria-Geral da República esclarece que há de facto um arguido no processo mas que não se trata do dirigente encarnado.
“Neste momento, o referido inquérito tem um arguido constituído, não sendo nenhuma das pessoas mencionadas na notícia”, esclarece a PGR.
Esta manhã, o “Correio da Manhã” dava conta que Luís Filipe Vieira era arguido, há quase um ano, por corrupção desportiva do caso dos e-mails, juntamente com Paulo Gonçalves, ex-assessor jurídico do Benfica acusado no âmbito do processo E-Toupeira, Pedro Guerra, comentador desportivo, e Adão Mendes, ex-árbitro de futebo.
Segundo o matutino, esta informação consta de uma certidão que foi enviada para o processo que agora vai chegar à fase de instrução.
No documento em causa, lia-se que a apreensão dos telemóveis e Ipads de Luís Filipe Vieira foi feita no âmbito da sua constituição como arguido.