Três dias depois de um autocarro com adeptos ter sido apedrejado na A1 (a 23 de dezembro de 2018), o Benfica considerou, através de um comunicado (“Terrorismo sem perdão”), que os factos em causa eram semelhantes ao que se tinha passado, meses antes, na Academia do Sporting e que, em novembro daquele ano, tinham resultado numa acusação por terrorismo a Bruno de Carvalho.
Na queixa formal para o Ministério Público, os encarnados insistiram na tese, mas a hipótese foi de imediato descartada por um procurador do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), avança a ‘Sábado’.
Até hoje não há suspeitos e ninguém detido. Há imagens de cctv, há registo de entradas na autoestrada mas não há nada de nada. Vivem de forma impune.