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Quando uma capa à conta do Benfica não corresponde à verdade

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O Jornal Record conseguiu fazer uma brilhante capa que em nada corresponde à verdade quando o assunto é Benfica. Ontem passaram o dia todo a tentar associar o caso Rui Pinto ao Benfica para que os casos fossem passados para a agenda do dia. Ficaram a falar sozinhos que o Benfica não disse uma única palavra a respeito desse assunto porque não tem nada haver com ele nesta primeira fase.

Distraídos com o coitadinho do hacker, não houve tempo para pensar numa capa em condições para o dia de hoje. Preferiram especular porque simplesmente não sabem nada de nada no que toca ao grupo de trabalho de Lage. Talvez falassem mais de futebol e menos de tricas, talvez tivessem algo. Meter o Jonas na capa dizendo que poderia ser titular foi um tiro bem grande que fez ricochete na competência de quem dirige aquele jornal. Jonas não foi convocado e obviamente que não será titular.

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Estes resultados que vai ver a seguir demonstram não só a incompetência como quem andou em campanha contra o Benfica. Curiosamente o jornal que não embarcou nessa campanha foi o que cresceu em termos de vendas. Porque será?

“Analisando isoladamente o desempenho em banca, quase todos os títulos registam igualmente uma perda de expressão com quebras no Correio da Manhã (-9%), Jornal de Notícias (-9%), Expresso (-9%), Diário de Notícias (-18%), Visão (-16%), Sábado (-8%), Exame (-30%), Jornal de Negócios (-14%), O Jornal Económico (-15%). A única excepção é o Público, cujas vendas em banca entre Janeiro e Dezembro cresceram ligeiramente (+1%) comparativamente ao período homólogo em 2017.”

O jornal O Benfica também foi dos jornais que mais cresceu. Só no ultimo ano as vendas registaram um crescimento de 16%. Demonstra que o jornal em papel não está a morrer, pelo contrário. A maneira como fazem os jornais é que os está a levar à morte lenta. Vejam a capa do Record.

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