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Record fala em Toupeira no IPDJ mas depois vemos uma linda história de UM CASO ARQUIVADO!

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“Record sabe que em maio de 2017, no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), também uma ‘toupeira’ procurou material relacionado com o clube da Luz, mais concretamente com as suas claques. Quem e com que intuito são dúvidas que não se desfizeram apesar da investigação das autoridades, acabando o caso por ser arquivado em janeiro de 2018.”

É assim que começa. Caro leitor o exercício seguinte é um típico exercício do professor Baganha para os seus alunos. Fazer uma composição/história que tenha as palavras Benfica, Claques, Toupeiras e Despedimento do Augusto Baganha e de Lídia Praça.

“Voltemos ao início, ao dia 8 de maio de 2017, uma segunda-feira. Lídia Praça, vogal do Conselho Diretivo do IPDJ – exonerada recentemente –, chega de manhã ao seu gabinete e constata que o respetivo computador está ligado. Ainda equaciona a possibilidade de se ter esquecido de o desligar (ou bloquear) na sexta-feira, antes das folgas do fim de semana. Mas, de imediato, descarta a ideia. O PC mostra uma busca que, com toda a certeza, sabe não ter feito. Alguém utilizara o seu computador para consultar, através do email geral do IPDJ, pastas relacionadas com as claques do Benfica.

Os serviços informáticos são chamados mas não conseguem explicar o sucedido. Lídia Praça – que comunicou a situação em reunião do Conselho Diretivo –opta, de seguida, por fazer uma denúncia ao diretor da Unidade de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária. A mesma, assinada por Augusto Baganha, diretor do organismo na altura – também ele afastado de funções nos últimos dias – segue por email a 18 de maio.

Já este ano, a 8 de janeiro, o Ministério Público profere o despacho de arquivamento. Ainda assim, nele consta que tudo aponta no sentido de ter existido um crime de acesso ilegítimo. O documento diz mesmo que, “com elevado grau de certeza”, após análise ao disco rígido, o acesso ao computador terá sido “presencial”. Dito de outra forma, as autoridades acreditam na existência de uma ‘toupeira’ no IPDJ. Pura e simplesmente, não conseguiram reunir material suficiente para chegar à sua identificação. Mas, com o caso E-Toupeira (onde se sabe terem sido consultados casos envolvendo o IPDJ) na ordem do dia, não é de excluir que o sucedido a 8 de maio de 2017 mereça um novo olhar por parte das autoridades”.

Esta foi a composição do amigo de Augusto Baganha, Luís Avelãs, que mereceu a nota máxima. Desculpe se o macei com esta leitura mas agora vamos à pseudo-notícia. Primeiro nada foi provado que alguém do Benfica acedeu ao computador do IPDJ. Trata-se de um caso arquivado! ARQUIVADO! O que o amigo de Baganha tenta fazer, é o mesmo que FC Porto e o antigo presidente do IPDJ andam a fazer nestas ultimas semanas. Acusar o Benfica de ter colocado Vitor Pataco no IPDJ. Tentaram com o processo do Benfica que Baganha mentiu e agora tentam com a alegada toupeira.

Nota final

Nem um cêntimo! Nem um!!!

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