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Jornal MARCA destaca a "mina de ouro do Benfica"

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O jornal espanhol MARCA destacou hoje a capacidade do Sport Lisboa e Benfica em contratar jovens promessas e transforma-los em autenticas mais valias para o clube chegando a sair por valores muitos superiores. Depois da mais recente venda de Renato Sanches – que custou 750 euros – por 35 milhões mais 45 milhões em objectivos, o jornal espanhol destaca outras vendas de elevado encaixe financeiro que o clube da luz conseguiu nos últimos anos.

O Benfica converte diamantes por polir em ouro: Di María, David Luiz, Witsel, Rodrigo, Coentrâo… chegam como ‘desconhecidos’ ou ‘semi-desconhecidos’ e acabam vendidos por mais de 20 ou 30 milhões de beneficio. O último, Renato Sanches.

O Benfica tem uma autentica mina. De ouro, de prata, de diamantes… de riqueza. O clube lisboeta tem feito autênticos diamantes em bruto nos últimos anos, jóias que se têm revalorizado na capital lusa para acabarem vendidas a grandes europeus, dispostos a pagar quantidades exorbitantes de dinheiro. O último foi Renato Sanches. A pérola da cantera do Benfica de 18 anos, entrou de caras no 11 titular de Rui Vitoria e o seu desempenho chamou a atenção de meia Europa. O Bayern Munchen foi o que clube o que mais ofereceu, mais condições deu ao jogador e o que mais se interessou pela sua aquisição.

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35 milhões de euros mais 45 em variáveis, outro diamante que se converte em ouro para o Benfica. Uma nova pedra preciosa da mina lisboeta. Como ele, desde 2010, tem havido muitos. Desde Di María, passando por David Luíz, Coentrão, Rodrigo, Matic… até chegar aos dias de hoje, Oblak e o próprio Renato Sanches. Este é um caso muito comum no Benfica, também no FC Porto. Têm uma grande capacidade para vender futebolistas a triplicar, quadruplicar ou quintuplicar o seu preço. Converter diamantes em ouro, futebolistas ‘desconhecidos’ em grandes quantidades de dinheiro.

Axel Witsel – 31 milhões de beneficio

Compraram o belga, em 2011, ao Standard de Lieje por nove milhões de euros e, em apenas um ano, venderam por 40 milhões ao Zenit.

VALENCIA 15/16  ZENIT 15/16  UEFA CHAMPIONS LEAGUE 15/16

Fábio Coentrão – 29 milhões de beneficio

Em 2007 apostaram num jovem lateral português do Rio Ave, a transferência foi de 900.000 euros. 30 milhões pagou o Real Madrid em 2011 por o luso, numa transferência que foi criticada pela grande quantia.

REAL MADRID 14/15 ALMERIA 14/15

Ángel Di María – 25 milhões de beneficio

Foi um jogador imprescindível no Real Madrid de Mourinho e de Ancelotti, representou o conjunto lisboeta e deu de 25 milhões de euros de lucro. A transferência do Rosario Central custou 8 milhões e venderam ao conjunto blanco por 33 milhões de euros.

BETIS 13/14 REAL MADRID 13/14

David Luiz e Rodrigo Moreno – 24 Milhões de beneficio

Em 2007 pagaram 900.000 euros pelo central brasileiro, que jogava no Esporte Clube Vitória. Quatro anos depois, o Chelsea pagou 25 milhões por um dos melhores centrais do mundo.

Chelsea v Paris St Germain - UEFA Champions League Round of 16 Second Leg

Mais rocambolesco é o caso de Rodrigo: O Benfica comprou-o ao Real Madrid Castilla, por seis milhões de euros e acabou por devolve-lo à Liga espanhola por 30 milhões. Depois de várias atribuições , Valência acabou por pagar o referido montante nesta temporada.

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Enzo Pérez – 22 milhões de beneficio

Outro para o Valencia. O conjunto ché pagou, também no verão passado, 25 milhões de euros pelo médio argentino. O Benfica recrutou-o quando estava no Estudiantes (2011) por apenas 2,4 milhões.

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Nemanja Matic – 20 milhões de beneficio

O sérvio é outro que encheu os cofres da luz. Pagaram cinco milhões precisamente ao Chelsea que quis recupera-lo três anos depois. Claro, o Chelsea teve que pagar 25 milhões de euros. Piada.

Sunderland v Chelsea - Barclays Premier League

Boas quantidades, mas abaixo dos vinte milhões, contribuíram jogadores como André Gomes, Lazar Markovic , Javi Garcia, Ramires ou Jan Oblak , mais os jogadores da cantera como Bernardo Silva e Ivan Cavaleiro. Outras tantas operações da mina de ouro que se tornou o Benfica nos últimos anos.

Artigo no Jornal Marca

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